quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Caminhos da aventura na Restinga de Grussaí


Muitos conhecem Grussaí e região, mas poucos sabem que no entorno das praias de Grussaí e Iquipary existe uma área preservada de restinga, que resiste ao avanço das construções. Essa restinga é banhada pelas lagunas de Grussaí e Iquipary. As trilhas abertas por pescadores antigos hoje servem para a prática de trilhas com motos, jipes, bugres, etc. Além da paisagem deslumbrante, em toda a restinga pode se encontrar árvores frutíferas como a pitangueira, goiabeira, cajueiro, entre outras. Você que tem um veiculo off-road e ousadia, venha desbravar esse paraíso !
by José Antônio Bárbara Lima

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Lira de Apolo



Lira de Apolo
Em 1870 foi fundada a sociedade Musical Lira de Apolo, uma das mais velhas bandas de música do Brasil, em 1912, foi inaugurado o prédio da Lira de Apolo situado na Praça São Salvador, o prédio da Lira de Apolo , foi construído com donativos de associados e servia como espaço para apresentações e ensaios. Em estilo eclético (um período antes do Moderno, que compreendeu o final do séc. XIX até a década de 40, do séc. XX), o prédio foi incendiado em Novembro de 1990 e teve parte de sua estrutura destruída. Hoje o prédio se encontra em situação precária. Membros do Coppam e do Ippucam informaram que o projeto arquitetônico para restauração do prédio encontra-se em análise no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que brevemente o encaminhará para o ministério da Cultura, que autorizará a execução do projeto, com base na Lei Rouanet, através de parceria com a empresa Modus Vivendi, que vai captar recursos para as obras que esta estimada em R$ 1 milhão. Hoje os musicos da Lira de Apolo ensaiam e se apresentam no Teatro de Bolso.
Por: Miriã Siqueira

Exposição Agropecuária de Campos dos Goytacazes

Um dos eventos mais antigos de Campos dos Goytacazes é a Exposição Agropecuária que esse ano esteve em sua 49º edição. O evento tem por finalidade a exposição de gados, cavalos, ovelhas... . Tendo leilões entre outras coisas relacionadas a animais de fazendas. Para poder atrair a população é colocado shows pela noite. Antigamente era uma semana de festa e já se passaram no palco da exposição nomes como Chitãozinho e Chororó, Leonardo, Zezé de Camargo e Luciano, Xuxa, Os trapalhões entre outros. Com o passar dos anos houve uma queda nos dias e nos nomes tragos já não há uma preocupação em qualidade e nexo com as coisas. Nos últimos anos não trouxeram mais sertanejo o que é um forte em uma exposição. Nesse ano de 2008 voltaram a fazer uma exposição grande de dias sendo 10 dias de festas. Cinco de nomes conhecidos e 5 com bandas locais. Outra coisa que trazem também é rodeio o que já não havia também e esse ano voltaram a trazer. A exposição de Campos é a com valor mais caro de entradas entre as cidades vizinhas.

By Chaianne Petrucci

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

TURISMO DE NEGÓCIO

TURISMO DE NEGÓCIOS E EVENTOS

“Turismo de Negócios e Eventos compreende o conjunto de atividades turísticas decorrentes dos encontros de interesse profissional, associativo, institucional, de caráter comercial, promocional, técnico, científico e social.”(Ministério do Turismo)

O Evento

O termo - evento - chegou até nós, através do inglês, "coming events" significando em uma versão mais ampla: "vai haver um acontecimento".

Considerado um produto turístico capaz de por si só, gerar fluxos e aumentar a estacionalidade do turista no pólo receptor, compete com o apelo motivacional das atrações naturais, culturais, ou suprir a ausência de ambas. Como produto turístico, o evento necessita passar pelas mesmas técnicas mercadológicas utilizadas quando da promoção e lançamento de qualquer produto, com adaptações às peculiaridades do setor turístico, onde o fator diferencial é o que mais vende.

A conquista do público deve iniciar-se no núcleo promotor, crescendo em círculos concêntricos em direção às regiões circunvizinhas e ganhando amplitude à medida que o evento se fortalece, adquirindo âmbitos: estadual, nacional e internacional.

O setor cresce de maneira bastante acentuada exigindo cada vez mais métodos de planejamento e organização, espaços bem equipados, profissionais especializados e marketing competitivo na disputa por uma fatia do mercado, que movimenta no mundo aproximadamente US$ 850 bilhões e no Brasil R$ 1,3 bilhão, gerando 3 milhões de empregos.

Segundo dados da Federação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux são realizados no país, aproximadamente 327 mil eventos por ano e os investimentos no segmento de turismo de eventos e negócios, já representa 8% de todo marketing promocional.

Somente o mercado de viagens corporativas no Brasil movimenta anualmente R$ 33,6 bilhões e gera 260.574 empregos diretos e indiretos. As empresas gastam por ano um total de R$ 15,5 bilhões com viagens de seus funcionários que representam 66,21% do PIB dos segmentos de: locação de veículos (25%), aéreo (57%) e hoteleiro (62%). Fonte: - Indicadores Econômicos das Viagens Corporativas -

No Paraná, a partir da década de 90, Curitiba e Foz do Iguaçu começam a consolidar-se como pólos de turismo de eventos e negócios e Londrina desponta como mais uma opção no destino do turista deste segmento. Segundo o ranking da ICCA - International Congress & Convention Association, em 2005 Foz do Iguaçu ocupa a quarta e Curitiba a sexta colocação, por número de eventos internacionais sediados.

O Calendário de Eventos

Uma das técnicas de comercialização deste produto turístico é o Calendário de Eventos, uma resenha das promoções antecipadamente programadas, de cunho social, cívico, agrícola, pecuário, folclórico, histórico, científico, técnico, cultural, religioso, esportivo, popular, etc., enumeradas em ordem cronológica e que é a forma mais eficaz para concentrar, divulgar e indicar tais acontecimentos, além de ser o procedimento mais racional e imediato de propagá-los até aos pólos emissores.

Objetivos do Calendário de Eventos
· Proporcionar um ordenamento cronológico dos eventos realizados no Estado;· Incentivar os promotores, oportunizando divulgar gratuitamente suas promoções;· Concorrer no mercado com um produto que desperte motivação por seus aspectos diferenciais;· Dinamizar a estrutura turística do núcleo receptor, gerando nova fonte de renda.

Fonte: Secretaria de Estado do Turismo do Parana

RUI TEIXEIRA

Como planejar um evento de Turismo

EVENTOS

Organizaçao de eventos.
Objetivos, publico e estratégia.

1- Objetivos.

O que se pretende alcançar.

2- Publico.

Quem você pretende atingir.

3- Estrategias.

Acões para alcançar os objetivos e atingir os publicos de interesse.

Planejamento

1- Fatores estruturais comuns.

Comuns a todo tipo de evento ( local, data, comunicação, identificação dos publicos, recursos, clima, etc ).

2- Fatores estruturais específicos.

Específicos a cada tipo de evento ( música, brindes, passarela, animadores infantis, etc).

3- Fatores ponderáveis.

O que se pode esperar que aconteça.

4- Fatores imponderáveis.

Uma coisa que agente não espera.

5- Gancho.

Elemento presente em todo evento.

Elo de ligação entre o tema e publico.

Fases do Evento

1- Pre evento ( concepção e planejamento).

Estabelecimento dos fatores estruturais.

2- Evento.

Realização do evento em si.

3- Pós evento.

Avaliação e comunicação final.

OBS: todos as fases são auxiliadas e organizadas por meio de cronograma, orgonogramas e calendários.

Jonathan Rodrigues
JESUS TE AMA

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Turismo Ecológico

O ecoturismo é uma forma de turismo voltada para a apreciação de ecossistemas em seu estado natural, com sua vida selvagem e sua população nativa intactos.
Embora o trânsito de pessoas e veículos seja agressivo ao estado natural desses ecossistemas, os defensores de sua prática argumentam que, complementarmente, o ecoturismo contribui para a preservação dos mesmos e para o desenvolvimento sustentado das populações locais, melhorando a qualidade de vida das mesmas.
O ecoturismo é percebido pelos seus adeptos ou tende a ser promovido como:
uma forma de praticar turismo em pequena escala;
uma prática mais ativa e intensa do que outras formas de turismo;
uma modalidade de turismo na qual a oferta de uma de apoio sofisticada é um dado menos relevante;
uma prática de pessoas esclarecidas e bem educadas, conscientes de questões relacionadas à ecologia e ao desenvolvimento sustentável, em busca do aprofundamento de conhecimentos e vivências sobre os temas de meio ambiente;
uma prática menos espoliativa e agressiva da cultura e meio-ambiente locais do que formas tradicionais de turismo.
Sophia Koch